O Instituto de Preservação Ambiental e Cultural – IPAC, é um Organização Não-Governamental com mais de 20 anos de atuação na área de desenvolvimento e implantação de projetos de preservação, conscientização e proteção ambiental, cadastrada na Organização das Nações Unidas – ONU, formada por profissionais altamente qualificados e pessoas comuns que buscam uma maior qualidade de vida de forma sustentável e permanente.
Em reconhecimento pela excelência de seu trabalho e atuação, o IPAC recebeu da Prefeitura de São José do Norte, Estado do Rio Grande do Sul, onde situa-se a sua sede de fundação, o título de entidade filantrópica de Utilidade Pública, haja vista a boa execução e aproveitamento de seus projetos junto à comunidade.
Por situar-se na região da maior praia em extensão territorial do mundo, a Praia do Cassino, a atuação do IPAC sempre primou pela defesa do desenvolvimento econômico e tecnológico pleno, mas com sustentabilidade e cuidado com o trato ecológico, fundamental para a sobrevivência da espécie humana.
A par disso, em reconhecimento ao seu trabalho e atuação de excelência, o Instituto de Preservação Ambiental e Cultural – IPAC, recebeu da iniciativa privada, para administrar, inicialmente, cerca de 280 mil hectares de área florestal amazônica, no coração da Amazônia, a fim de implantar projetos de preservação da flora e da fauna amazônica, pesquisa e preservação cultural da área.
Como é de conhecimento público, a floresta amazônica vem sofrendo há muitos anos, os ataques desenfreados da mão do homem,
que visa apenas explorar suas riquezas naturais de forma insustentável e irresponsável, sem preocupar-se com as consequências futuras ou com os impactos que isso causa na natureza e no cotidiano das pessoas.
Vivemos numa biodiversidade complexa, onde a convivência entre o homem, a flora e a fauna, devem coexistir com extremo respeito e cuidado, a fim de que possamos ter um ambiente saudável e seguro para a atual e futuras gerações.
Segundo os mais renomados pesquisadores ambientais, estamos vivenciando a primeira extinção em massa de espécies desde o desaparecimento dos dinossauros. De fato, cerca de 1 milhão de espécies do planeta estão em processo de extinção. No caso do clima, nos resta pouco tempo para limitar o aquecimento do planeta em 1.5oC, para evitar impactos ainda mais catastróficos das mudanças climáticas que, assim como a crise atual, afeta mais severamente os mais pobres.
Quando conservadas, as florestas agem como uma solução para combater o avanço da crise climática e da biodiversidade. Mas quando são desmatadas, surtem o efeito contrário, elas contribuem com o problema, emitindo gases que colaboram com o chamado efeito estufa que antes estavam retidos e comprometem o habitat de espécies da biodiversidade. Por isso é fundamental manter a integridade e resiliência de florestas como a Amazônia, como a ciência vem defendendo há anos.
Este bioma chega ocupar uma área de 4.196.943 Km2, que corresponde mais de 40% do território nacional e é constituída principalmente por uma floresta tropical. A Amazônia passa pelos territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins. A Amazônia é formada por distintos ecossistemas como florestas densas de terra firme, florestas estacionais, florestas de igapó, campos alagados, várzeas, savanas, refúgios montanhosos e formações pioneiras. Mesmo sendo o nosso bioma mais preservado, cerca de 16% de sua área já foi devastada, o que equivale a duas vezes e meia a área do estado de São Paulo.
O desmatamento descontrolado, as queimadas criminosas, a garimpagem ilegal, o agropastoreio em massa e a biopirataria representam os principais problemas ambientais enfrentados pelo bioma amazônico. O conjunto formado por essas ações devastadoras é responsável por graves mudanças climáticas em todo o planeta, como o aquecimento global. Amazônia é considerada um grande “resfriador” atmosférico e como maior abrigo da biodiversidade do mundo.
São inúmeros os benefícios da Amazônia, por exemplo: uma árvore com copa de 10 metros de diâmetro, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, tem capacidade de bombear mais de 300 litros de água para atmosfera.
Visando isso, o IPAC lança o projeto “ADOTE UMA ÁRVORE”, que visa a preservação e o reflorestamento da floresta amazônica, incentivando e promovendo a recuperação da flora e da fauna natural da região, através da preservação direta da área, em concomitância com a pesquisa e aprimoramento das técnicas e procedimentos.
Obviamente que este trabalho não possui uma limitação operacional ou territorial, visto que os problemas causados pela degradação do meio ambiente estão em curva crescente há muitos anos, necessitando cada vez mais de ações contundentes e de impacto.
Neste rumo, o IPAC apresenta o presente projeto como ferramenta efetiva na busca de uma preservação ambiental eficiente, na busca de uma apresentação de soluções sustentáveis, sem abandonar o desenvolvimento econômico e tecnológico, pois acreditamos que esta convivência pode e deve ser pacífica e saudável.
Leia e faça download do projeto completo no link abaixo:
Projeto Adote uma Árvore